Depois de 1984 e 2004, Portugal apurou-se pela terceira vez para as meias-finais ao bater a República Checa, por 1-0, nos quartos-de-final do UEFA EURO 2012, no Estádio Nacional de Varsóvia.
Cristiano Ronaldo acertou duas vezes nos ferros a fechar a etapa inicial e fez o mesmo pouco depois do intervalo mas, depois de Petr Èech ter adiado o inevitável, o capitão marcou o terceiro golo na prova da Polónia e da Ucrânia a 11 minutos do fim, confirmando o confronto no dia 27, em Donetsk, com o vencedor do jogo dos quartos-de-final entre a Espanha e a França.
Ambas as equipas revelaram-se bastante cautelosas nos minutos iniciais da partida, de maior iniciativa da equipa checa - na qual se confirmou a ausência do estratega Tomáš Rosický do 11 -, embora sem criar grande perigo. Petr Jiráèek tentou a sorte de longe, mas João Moutinho respondeu logo a seguir da mesma fora para defesa fácil de Èech.
Aos 25 minutos, Moutinho progrediu pelo meio campo e desmarcou Ronaldo no primeiro lance que causou expectativa no estádio. O capitão de Portugal apareceu na cara do guarda-redes, mas Èech ganhou o duelo, embora o camisola 7 tivesse feito falta sobre o seu marcador directo na tentativa de ficar isolado. Vladimír Darida criou pânico na área portuguesa quando escapou pela esquerda antes de Pepe interceptar o cruzamento e dar o mote para a resposta.
Portugal sacudiu o maior ascendente do adversário, com Ronaldo a assumir o protagonismo em duas jogadas seguidas. Aos 33 minutos, Pepe tentou servir o seu capitão só que o pontapé de bicicleta saiu ao lado da baliza e, dois volvidos, o livre de Ronaldo de fora da área também não teve a direcção desejada por ele. Paulo Bento teve substituir Hélder Postiga com o ponta-de-lança a queixar-se de uma dor na coxa direita quando iniciava um "sprint", entrando Hugo Almeida para o seu lugar.
A coroar um bom período, Portugal dispôs da melhor oportunidade do encontro até então, quando Ronaldo rematou à base do poste depois de receber a bola no peito e tirar brilhantemente Michal Kadlec do caminho.
Começou melhor Portugal após o reatamento. Meireles cruzou da esquerda e Almeida cabeceou ao lado em pleno, antes de Ronaldo acertar novamente nos ferros, num livre directo, aos 49 minutos, de Meireles rematar ao lado e de Èech defender um violento pontapé de Nani.
Finalmente, os checos conseguiram chegar à área de Rui Patrício, quando o veloz Václav Pilaø escapou a João Pereira e depois a Pepe, mas ninguém conseguiu a emenda. A investida portuguesa continuou e um excelente remate de Moutinho proporcionou uma grande defesa a Èech, antes de Ronaldo servir Meireles na área e este rematar por cima. Meireles errou por pouco o alvo.
A coroar o absoluto domínio português na etapa complementar veio o golo. Nani viu Moutinho a correr, endossou-lhe a bola e o médio cruzou tenso para a área, onde surgiu Ronaldo a antecipar-se a Theodor Gebre Selassie e a marcar de cabeça. O tudo por tudo checo até fez Èech avançar para a área contrário num canto, mas o destino da sua equipa estava traçado.
Cristiano Ronaldo acertou duas vezes nos ferros a fechar a etapa inicial e fez o mesmo pouco depois do intervalo mas, depois de Petr Èech ter adiado o inevitável, o capitão marcou o terceiro golo na prova da Polónia e da Ucrânia a 11 minutos do fim, confirmando o confronto no dia 27, em Donetsk, com o vencedor do jogo dos quartos-de-final entre a Espanha e a França.
Ambas as equipas revelaram-se bastante cautelosas nos minutos iniciais da partida, de maior iniciativa da equipa checa - na qual se confirmou a ausência do estratega Tomáš Rosický do 11 -, embora sem criar grande perigo. Petr Jiráèek tentou a sorte de longe, mas João Moutinho respondeu logo a seguir da mesma fora para defesa fácil de Èech.
Aos 25 minutos, Moutinho progrediu pelo meio campo e desmarcou Ronaldo no primeiro lance que causou expectativa no estádio. O capitão de Portugal apareceu na cara do guarda-redes, mas Èech ganhou o duelo, embora o camisola 7 tivesse feito falta sobre o seu marcador directo na tentativa de ficar isolado. Vladimír Darida criou pânico na área portuguesa quando escapou pela esquerda antes de Pepe interceptar o cruzamento e dar o mote para a resposta.
Portugal sacudiu o maior ascendente do adversário, com Ronaldo a assumir o protagonismo em duas jogadas seguidas. Aos 33 minutos, Pepe tentou servir o seu capitão só que o pontapé de bicicleta saiu ao lado da baliza e, dois volvidos, o livre de Ronaldo de fora da área também não teve a direcção desejada por ele. Paulo Bento teve substituir Hélder Postiga com o ponta-de-lança a queixar-se de uma dor na coxa direita quando iniciava um "sprint", entrando Hugo Almeida para o seu lugar.
A coroar um bom período, Portugal dispôs da melhor oportunidade do encontro até então, quando Ronaldo rematou à base do poste depois de receber a bola no peito e tirar brilhantemente Michal Kadlec do caminho.
Começou melhor Portugal após o reatamento. Meireles cruzou da esquerda e Almeida cabeceou ao lado em pleno, antes de Ronaldo acertar novamente nos ferros, num livre directo, aos 49 minutos, de Meireles rematar ao lado e de Èech defender um violento pontapé de Nani.
Finalmente, os checos conseguiram chegar à área de Rui Patrício, quando o veloz Václav Pilaø escapou a João Pereira e depois a Pepe, mas ninguém conseguiu a emenda. A investida portuguesa continuou e um excelente remate de Moutinho proporcionou uma grande defesa a Èech, antes de Ronaldo servir Meireles na área e este rematar por cima. Meireles errou por pouco o alvo.
A coroar o absoluto domínio português na etapa complementar veio o golo. Nani viu Moutinho a correr, endossou-lhe a bola e o médio cruzou tenso para a área, onde surgiu Ronaldo a antecipar-se a Theodor Gebre Selassie e a marcar de cabeça. O tudo por tudo checo até fez Èech avançar para a área contrário num canto, mas o destino da sua equipa estava traçado.
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