B.I.
Nome: Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro
Data de nascimento: 05-02-1985 (27 anos)
Naturalidade: Funchal
Altura: 1,84m
Peso: 75kg
Posição: Avançado
Internacionalizações: 90
Golos: 32
Nome: Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro
Data de nascimento: 05-02-1985 (27 anos)
Naturalidade: Funchal
Altura: 1,84m
Peso: 75kg
Posição: Avançado
Internacionalizações: 90
Golos: 32
Qualquer consideração definitiva sobre Cristiano Ronaldo pode ser arriscada. Falamos do melhor jogador da actualidade? Ou do mais mediático futebolista da história? Poderá ser o melhor português de sempre? Talvez seja mais seguro escrever que Ronaldo tem 27 anos e não dá sinal de que tenha atingido qualquer limite. Sabemos que depois de já ter estado no topo, quando ganhou a Champions e a Bola de Ouro no Manchester United, foi agora capaz – ele e o seu Real Madrid – de superar o Barça de Messi, talvez uma das melhores equipas da história. Também podemos tentar definir Cristiano Ronaldo através dos números e dos recordes que vai estabelecendo, mas talvez o mais sensato seja dizer apenas isto: é o jogador que nunca desiste de ser o melhor.
Atleta tremendo, capaz de superar 70 jogos por ano (esta época já os ultrapassou) apresentando um rendimento físico sempre elevado, este madeirense desenvolveu um culto da perfeição que o obriga a trabalhar de forma permanente para tornar-se um futebolista cada vez mais extraordinário. Ronaldo alimenta-se dessa perfeição, trabalha para ela e sente-se realizado quando ganha, quando marca, quando supera um adversário e exibe o músculo para a fotografia. É o orgulho de um miúdo que saiu franzino do Funchal, para se habituar a fazer do próprio corpo um laboratório. E assim tornar-se a inveja de muitos. Quem acompanhou Ronaldo testemunhou sempre esta obsessão pelo trabalho. Desde sempre, desde o tempo em começou a crescer em Alvalade, depois no Manchester United, onde, com Ferguson e Carlos Queiroz, concluiu o seu processo de amadurecimento. E ainda em Madrid.
Mas Ronaldo é mais do que um grande atleta. À sua capacidade física é capaz de aliar, claro, uma capacidade técnica rara. Isso também se aperfeiçoa. Em 2006, antes do Mundial da Alemanha, Ronaldo ficava sozinho depois dos treinos em Évora a desenvolver o célebre livre –“Tomahawk” – que hoje lhe dá tantos golos. Por falar em golos, esta temporada também está na barreira dos 70. Estamos a falar do homem que pulverizou os recordes do Real Madrid e tem todas as condições para fazê-lo na Selecção: Cristiano Ronaldo, que já marcou 32 golos ao serviço da equipa nacional, está a 16 golos de superar Pedro Pauleta e tornar-se no melhor marcador de sempre. E com 90 internacionalizações está apenas a quatro de entrar no lote dos três maiores internacionais de sempre.
Tudo normal para um líder que é figura da Selecção desde 2004, quando a vitória no Euro português lhe escapou das mãos. A partir daí, e à medida que outros têm abandonado, a sua influência na equipa nacional tem sido crescente. E talvez nunca se tenha esperado tanto do capitão Cristiano Ronaldo como agora.
Atleta tremendo, capaz de superar 70 jogos por ano (esta época já os ultrapassou) apresentando um rendimento físico sempre elevado, este madeirense desenvolveu um culto da perfeição que o obriga a trabalhar de forma permanente para tornar-se um futebolista cada vez mais extraordinário. Ronaldo alimenta-se dessa perfeição, trabalha para ela e sente-se realizado quando ganha, quando marca, quando supera um adversário e exibe o músculo para a fotografia. É o orgulho de um miúdo que saiu franzino do Funchal, para se habituar a fazer do próprio corpo um laboratório. E assim tornar-se a inveja de muitos. Quem acompanhou Ronaldo testemunhou sempre esta obsessão pelo trabalho. Desde sempre, desde o tempo em começou a crescer em Alvalade, depois no Manchester United, onde, com Ferguson e Carlos Queiroz, concluiu o seu processo de amadurecimento. E ainda em Madrid.
Mas Ronaldo é mais do que um grande atleta. À sua capacidade física é capaz de aliar, claro, uma capacidade técnica rara. Isso também se aperfeiçoa. Em 2006, antes do Mundial da Alemanha, Ronaldo ficava sozinho depois dos treinos em Évora a desenvolver o célebre livre –“Tomahawk” – que hoje lhe dá tantos golos. Por falar em golos, esta temporada também está na barreira dos 70. Estamos a falar do homem que pulverizou os recordes do Real Madrid e tem todas as condições para fazê-lo na Selecção: Cristiano Ronaldo, que já marcou 32 golos ao serviço da equipa nacional, está a 16 golos de superar Pedro Pauleta e tornar-se no melhor marcador de sempre. E com 90 internacionalizações está apenas a quatro de entrar no lote dos três maiores internacionais de sempre.
Tudo normal para um líder que é figura da Selecção desde 2004, quando a vitória no Euro português lhe escapou das mãos. A partir daí, e à medida que outros têm abandonado, a sua influência na equipa nacional tem sido crescente. E talvez nunca se tenha esperado tanto do capitão Cristiano Ronaldo como agora.
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