O treinador António Bento não encara este desfecho como “morrer na praia”, uma vez que evidencia “o longo trabalho dos jogadores”, que na sua ótica “foram extraordinários”. O “calcanhar de Aquiles” da formação da Trofa foi mesmo a falta de eficácia que, segundo o técnico, “não permitiu espelhar a qualidade da equipa” na fase derradeira. “A qualidade e o domínio estiveram lá, criamos imensas oportunidades de golo, mas no momento da finalização, por um outro motivo, as coisas não aconteciam como esperávamos”, explicou.
A esperança, agora, reside na possibilidade de alguma equipa que está nos campeonatos nacionais desista, deixando um lugar vago. “Nos últimos quatro anos, o 2º classificado da 1ª Divisão da Associação de Futebol do Porto subiu de divisão. Esperamos que este ano seja igual, para que se faça justiça”, referiu.
Em caso de repescagem, a equipa B do mesmo escalão – composta por jogadores do primeiro ano de juvenis – também sobem de divisão, para o atual lugar da equipa A.
A ascensão das equipas de formação do Trofense nos campeonatos, sublinhou o treinador, “demonstra o crescimento do clube” e possibilita a “potenciação da qualidade dos jogadores, ao permitir que eles cheguem aos escalões de juvenis e juniores mais competitivos para servir o plantel profissional”.
Fonte: O Notícias da Trofa
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