Amo muito a minha terra, de brisa calma e suave;
Que beleza que ela encerra, nas margens do rio Ave;
Com seus prados verdejantes, Matizados de boninas;
E os riachos saltitantes, a correr pelas colinas.
Eu sou da Trofa e a Trofa é minha,
Eu sinto orgulho mais que ninguém,
Ó linda Trofa és a rainha,
De toda a terra que o Douro tem.
Neste encantador jardim, cada canteiro é um lar;
E cada lar tem um fim, de génios para a Trofa dar;
Amigos deste torrão, merecedores de carinho;
De Real à estação, da Abelheira a S. Martinho.
Eu sou da Trofa e a Trofa é minha,
Eu sinto orgulho mais que ninguém,
Ó linda Trofa és a rainha,
De toda a terra que o Douro tem.
Da ponte até às pateiras, de Ervosa a Finzes também,
Há estradas com roseiras, e que aromas que elas têm.
Ao passarmos à capela, sentimos tal devoção,
Que nos impele pra ela, que é bela a nossa oração.
Eu sou da Trofa e a Trofa é minha,
Eu sinto orgulho mais que ninguém,
Óh linda Trofa és a rainha,
De toda a terra que o Douro tem.
Valdeirigo sobranceiro, Corôa e Gandra sem par,
O Castêlo ao taneiro, a Esprela de luar,
Trofa me serviu de berço, por isso lhe quero tanto,
Mesmo longe não a esqueço, revivendo o seu encanto.
Eu sou da Trofa e a Trofa é minha,
Eu sinto orgulho mais que ninguém,
Óh linda Trofa és a rainha,
De toda a terra que o Douro tem.
Mosteirô vivo e fragueiro, Paranho amigo e leal,
Carqueijoso presenteiro, Paradela sem rival
Trofa és toda a minha vida, toda a minha inspiração,
Por isso a tenho unida, bem junto ao meu coração.
Eu sou da Trofa e a Trofa é minha,
Eu sinto orgulho mais que ninguém,
Óh linda Trofa és a rainha,
De toda a terra que o Douro tem.
Que beleza que ela encerra, nas margens do rio Ave;
Com seus prados verdejantes, Matizados de boninas;
E os riachos saltitantes, a correr pelas colinas.
Eu sou da Trofa e a Trofa é minha,
Eu sinto orgulho mais que ninguém,
Ó linda Trofa és a rainha,
De toda a terra que o Douro tem.
Neste encantador jardim, cada canteiro é um lar;
E cada lar tem um fim, de génios para a Trofa dar;
Amigos deste torrão, merecedores de carinho;
De Real à estação, da Abelheira a S. Martinho.
Eu sou da Trofa e a Trofa é minha,
Eu sinto orgulho mais que ninguém,
Ó linda Trofa és a rainha,
De toda a terra que o Douro tem.
Da ponte até às pateiras, de Ervosa a Finzes também,
Há estradas com roseiras, e que aromas que elas têm.
Ao passarmos à capela, sentimos tal devoção,
Que nos impele pra ela, que é bela a nossa oração.
Eu sou da Trofa e a Trofa é minha,
Eu sinto orgulho mais que ninguém,
Óh linda Trofa és a rainha,
De toda a terra que o Douro tem.
Valdeirigo sobranceiro, Corôa e Gandra sem par,
O Castêlo ao taneiro, a Esprela de luar,
Trofa me serviu de berço, por isso lhe quero tanto,
Mesmo longe não a esqueço, revivendo o seu encanto.
Eu sou da Trofa e a Trofa é minha,
Eu sinto orgulho mais que ninguém,
Óh linda Trofa és a rainha,
De toda a terra que o Douro tem.
Mosteirô vivo e fragueiro, Paranho amigo e leal,
Carqueijoso presenteiro, Paradela sem rival
Trofa és toda a minha vida, toda a minha inspiração,
Por isso a tenho unida, bem junto ao meu coração.
Eu sou da Trofa e a Trofa é minha,
Eu sinto orgulho mais que ninguém,
Óh linda Trofa és a rainha,
De toda a terra que o Douro tem.
3 comentários:
Uma vez que considero o Trofense um clube de todo concelho e não apenas da cidade da Trofa (Santiago e S.Martinho de Bougado) penso que o hino divulgado devia ser o hino do concelho da Trofa e não o hino da cidade que são apenas 2 das 8 freguesias!
Caro josé ferreira. Concordo consigo. Mas este hino apenas fala de S. Martinho de Bougado e suas aldeias, como pode comprovar na letra. Posso estar enganado, mas fora das nossa "paredes" quando se fala da Trofa, as pessoas diferem sempre Trofa de Santiago de bougado. Isto é, Santiago de Bougado não fazendo parte da cidade da Trofa, o que é errado.
Paulo Martins
Nao conseguem arranjar também a música do Trofense que dá antes dos jogos do Trofense em casa?
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