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Record - Porfírio Amorim: «Podíamos ter batido o recorde de pontos»
QUALIFICA DE NOTÁVEL A ÉPOCA DO TROFENSE
RECORD – O que falhou para o Trofense não ter subido de divisão?PORFÍRIO AMORIM – A conjuntura não nos foi favorável. Nenhuma equipa, num campeonato a 16, fez 54 pontos e não subiu. Não quero colar a não subida às arbitragens, mas só fomos penalizados. Não fomos beneficiados em nenhuma decisão difícil e isso implicou perda de pontos. Ficámos a um da subida e, se não tivessem sido esses erros, podíamos ter batido o recorde de pontos deste campeonato, que pertence ao Leixões com 60. Na dúvida, foi sempre mais fácil não decidir a favor do Trofense, embora reconheça que a qualidade dos árbitros é muito superior ao tempo em que eu jogava.
R – Mas também chegou a dizer que os seus jogadores acusaram alguma responsabilidade...PA – Não se podem dissociar os vários aspetos... Havia um sentimento de que o futebol preferia outros para subir e tive um trabalho persistente para que os jogadores lutassem contra isso. Fizemos um trabalho heroico A adversidade contínua provoca um desgaste tremendo e a dúvida deixa-nos inseguros. A nossa época foi notável, ninguém dava nada por esta equipa, nem pelo seu treinador. Nesse jogo que refere, em Freamunde, não podíamos ter cometido erros disciplinares daquela gravidade. Às vezes, quando queremos muitas coisas, perdemos discernimento. Curiosamente, em casa contra o Freamunde fizemos uma 1.ª parte onde podíamos ter marcado 5, 6, 7 golos e acabámos por empatar 1-1, mesmo contra 10.
Leia a entrevista na íntegra na edição impressa de Record desta segunda-feira
R – Mas também chegou a dizer que os seus jogadores acusaram alguma responsabilidade...PA – Não se podem dissociar os vários aspetos... Havia um sentimento de que o futebol preferia outros para subir e tive um trabalho persistente para que os jogadores lutassem contra isso. Fizemos um trabalho heroico A adversidade contínua provoca um desgaste tremendo e a dúvida deixa-nos inseguros. A nossa época foi notável, ninguém dava nada por esta equipa, nem pelo seu treinador. Nesse jogo que refere, em Freamunde, não podíamos ter cometido erros disciplinares daquela gravidade. Às vezes, quando queremos muitas coisas, perdemos discernimento. Curiosamente, em casa contra o Freamunde fizemos uma 1.ª parte onde podíamos ter marcado 5, 6, 7 golos e acabámos por empatar 1-1, mesmo contra 10.
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