Tratou-se uma bela partida de futebol, apesar de inicio de época e da empenhada réplica dos amarantinos, em que os veteranos do Trofense, patentearam uma apreciável organização global, potenciada pela qualidade e mais-valia de algumas individualidades, realizando um belo jogo, coroado de boas jogadas e bonitos golos, dando colorido ao resultado final, que apenas peca por defeito.
Logo aos 5 minutos e a solicitação a um cruzamento da esquerda, Marco em tarde inspirada abriu o marcador, elevando-o passados 11 minutos na marcação de um livre direto, superiormente marcado, sem qualquer hipótese de defesa. Tentou responder o Amarante, mas sem qualquer sucesso, tendo mesmo sofrido o 3º golo, apontado pelo endiabrado Rui Borges, dando uma almofada de conforto e de justiça à 1ª parte. De lamentar na primeira parte a saída do capitão Vítor (a quem se deseja rápida recuperação) por lesão traumática, fruto da intensidade e do facto do sintético estar demasiado seco.
Na segunda parte, e com o resultado confortável, baixaram os níveis de concentração dos jogadores trofenses, aproveitando o Amarante para reduzir aos 9 minutos num lance muito facilitado pela nossa defensiva, mas que teve o condão de espicaçar de novo os visitantes, vindo, depois de várias perdidas, a alcançar, aos 19 minutos, o 4º golo, fruto da mais bela jogada de envolvimento entre vários jogadores, apontado pelo Patuca. Finalmente, de registar o 2ª golo dos amarantinos, no cair do pano, mas de forma irregular, pois a mão (não de Deus), na bola, só o árbitro (exibição regular) não viu.
A equipa do Trofense, liderada por António Cabral, foi constituída pelos jogadores:
TÓ-ZÉ, MORIM, TÓ-MANÉ, FÉLIX, RUI TABUAL VITOR (Cap), RUI BORGES, FERREIRA, CARLITOS PATUCA, MARCO, RUI FRIÃES, VASCO e PAULO RENATO.
Sem comentários:
Enviar um comentário