Mais de metade dos eleitos de Paulo Bento completaram 2.000 minutos nos clubes
As contas ao que fizeram os 23 Conquistadores ao longo da época são simples: nada menos que 15 deles somaram um mínimo de 2.000 minutos de competição, o mesmo é dizer que disputaram o equivalente a mais que 22 jogos completos. Comparando com o que se registou antes do Euro’2012, há uma subida: de 13 para 15.
E entre os 15 jogadores referidos, há cinco que disputaram mais que 3.000 minutos pelas suas equipas. Sem surpresas, trata-se de homens que estiveram envolvidos em várias competições. Também sem surpresas, o campeão do tempo de jogo é o guarda-redes Beto, que ao serviço do Sevilha somou nada menos do que 3.826 minutos (o equivalente a mais de 42 jogos completos!), deixando atrás de si Pepe e Cristiano Ronaldo.
Destaques internos
Entre os jogadores que atuam em clubes portugueses, o extremo do FCPorto, Silvestre Varela, foi o mais utilizado, com 3.079 minutos distribuídos por 48 presenças em campo. O guarda-redes Eduardo, do Sp. Braga, vem logo atrás, com 2.906 minutos (38 jogos), seguidos pela dupla do Sporting formada por William Carvalho (2.804 minutos, 33 jogos) e Rui Patrício (2.700 minutos, 31 jogos). Curiosamente, dois dos mais polivalentes (André Almeida e Ruben Amorim) são também dos menos utilizados nos clubes. Isso, no entanto, não os retirou das escolhas de Paulo Bento para o Mundial.
Lesões limitaram época de quatro
Entre os 23 eleitos por Paulo Bento, há apenas três jogadores com menos de mil minutos pelos seus clubes: Éder (921), Vieirinha (796) e Nani (740). Mas todos eles viram as suas prestações ao longo da época condicionadas por lesões prolongadas (nos dois primeiros casos) ou por opção técnica dos respetivos treinadores (especialmente Nani). Hélder Postiga, muito tempo parado, também pouco mais jogou do que 1.200 minutos em toda a época.
Rui Patrício com melhor média
Beto pode ter sido o guarda-redes mais utilizado no clube entre os três chamados por Paulo Bento, mas foi também o que mais golos sofreu. O guardião do Sevilha consentiu 55 golos em 43 jogos (média de 1,2 por jogo) e nesse capítulo ficou atrás do desempenho de Eduardo (45 golos sofridos em 38 jogos, média de 1,1) e de Rui Patrício (24 golos consentidos em 31 jogos, média de 0,7).
Entre os jogadores que atuam em clubes portugueses, o extremo do FCPorto, Silvestre Varela, foi o mais utilizado, com 3.079 minutos distribuídos por 48 presenças em campo. O guarda-redes Eduardo, do Sp. Braga, vem logo atrás, com 2.906 minutos (38 jogos), seguidos pela dupla do Sporting formada por William Carvalho (2.804 minutos, 33 jogos) e Rui Patrício (2.700 minutos, 31 jogos). Curiosamente, dois dos mais polivalentes (André Almeida e Ruben Amorim) são também dos menos utilizados nos clubes. Isso, no entanto, não os retirou das escolhas de Paulo Bento para o Mundial.
Lesões limitaram época de quatro
Entre os 23 eleitos por Paulo Bento, há apenas três jogadores com menos de mil minutos pelos seus clubes: Éder (921), Vieirinha (796) e Nani (740). Mas todos eles viram as suas prestações ao longo da época condicionadas por lesões prolongadas (nos dois primeiros casos) ou por opção técnica dos respetivos treinadores (especialmente Nani). Hélder Postiga, muito tempo parado, também pouco mais jogou do que 1.200 minutos em toda a época.
Rui Patrício com melhor média
Beto pode ter sido o guarda-redes mais utilizado no clube entre os três chamados por Paulo Bento, mas foi também o que mais golos sofreu. O guardião do Sevilha consentiu 55 golos em 43 jogos (média de 1,2 por jogo) e nesse capítulo ficou atrás do desempenho de Eduardo (45 golos sofridos em 38 jogos, média de 1,1) e de Rui Patrício (24 golos consentidos em 31 jogos, média de 0,7).
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