Para que o plano de recuperação seja viabilizado são necessários os votos favoráveis de dois terços dos créditos subordinados e uma percentagem igual ou superior a 50 por cento dos que foram considerados detentores de "créditos comuns".
Dos créditos subordinados, 76.52 por cento votaram favoravelmente, 9.49 votaram contra e cerca 13 por centro pediram prazo. Estes últimos correspondem à Segurança Social (cerca 1.5 por cento) e a DGCI - Direção Geral de Contribuições e Impostos (cerca de 11.5 por cento).
Já dos considerados detentores de "créditos comuns", cerca de 34 por cento votaram favoravelmente, cerca de 26 por cento contra e cerca de 38 pediram prazo, correspondendo, uma vez mais, ao pronúncio da Segurança Social (cerca de 4.5 por cento) e da DGCI (cerca de 33.5 por cento).
A empresa Jardins Alves, Miguel Alexandre Areias Lopes (jogador Areias), Pedro Araújo, Transcovizela SA, Eurico Ferreira SA, Realvitur - Viagens e Turismo e uma empresa de representação de jogadores, que representa o Charlie Chad.
A DGCI e a Segurança Social têm agora um prazo de dez dias para emitir por escrito a sua votação. Terminado esse prazo, o Tribunal emite a votação ao administrador da insolvência do clube, que, depois de contabilizar a percentagem, comunica o resultado final da aprovação do plano de recuperação.
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