O motivo deste adiamento prende-se com a falta dos pareceres das Finanças e da Segurança Social, considerados fundamentais para o despacho do tribunal. Até ao momento estão apurados 34 por cento de votos favoráveis, faltando conhecer a posição de 38 por cento dos créditos.
«Apesar do voto das Finanças ser decisivo, estou mais confiante, ainda que com muita expectativa. Tenho boas indicações quanto à viabilidade do clube, mas tudo dependerá dos próximos dias», comentou à Lusa o presidente do Trofense, Paulo Melro.
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