Na sequência dos vários e graves erros de arbitragem que têm afetado
objetivamente a verdade desportiva dos últimos jogos, em geral e do
último domingo com o Portimonense, em particular, a Administração do
C.D.Trofense, Futebol, SDUQ, Lda vem por este meio comunicar o seguinte:
1) O Clube sente-se na obrigação de dar a conhecer publicamente a
insatisfação, a indignação e a preocupação com algumas arbitragens, com o
objetivo de defender a honra, o profissionalismo e o esforço dos seus
atletas e treinadores.
2) Não é uma prática comum do Clube desculpar-se com arbitragens,
condicionar o trabalho das equipas de arbitragem ou exercer pressões. Ao
longo da época em curso, aconteceu um ciclo de 14 jogos sem vencer e
nunca nenhum responsável do Clube insurgiu-se contra os árbitros ou
contra as arbitragens.
3) O Clube exige aos responsáveis da arbitragem a aplicação dos mesmos
critérios aos seus adversários, que resultaram na amostragem de 24
cartões amarelos, de 4 cartões vermelhos por acumulação e de 2 cartões
vermelhos diretos aos seus jogadores nos últimos 8 jogos.
4) O Clube rege-se por disciplina, incute a prática de condutas
desportivas e tem gerido os vários de erros de arbitragem com bastante
fair-play. Exemplo disso, é a ausência de processos de indisciplina e de
expulsões por injúrias às equipas de arbitragem, bem como, a aceitação
que em Penafiel o árbitro Bruno Paixão tivesse admoestado com rigor
cartões amarelos a 5 dos 6 jogadores que estavam em risco para o jogo
seguinte com o Leixões.
5) Contudo, existem limites e na sequência da extrema gravidade que
atingiram os erros do árbitro Jorge Tavares (A.F. Aveiro), afetando
objetivamente a verdade desportiva do jogo do último domingo com o
Portimonense, a Administração do Clube Desportivo Trofense, Futebol,
SDUQ, Lda enviará uma exposição à Comissão de Arbitragem da Federação
Portuguesa de Futebol, solicitando uma reunião de caráter urgente.
6) Lembramos que, mesmo não aludindo a outros lances mal julgados e
sempre em prejuízo do CD Trofense, a equipa de arbitragem liderada pelo
Sr. Jorge Tavares ao expulsar por acumulação o defesa Márcio (decorridos
15 minutos de jogo) por um equívoco na amostragem do primeiro cartão
amarelo, ao conduzir o jogo com gritante dualidade de critérios, ao não
assinalar uma falta clara que daria a expulsão do jogador do
Portimonense (aos 56 minutos) e ao não assinalar duas grandes
penalidades (com o resultado de 0 x 0 e com a vantagem de 1 x 0 para o
Portimonense), que não deixam qualquer dúvida à vista desarmada,
interferiram gravemente no resultado final.
7) Por último, o Clube reivindica legitimamente o direito de merecer
respeito e consideração de todos os agentes do futebol português,
manifestando a sua confiança no funcionamento competente dos órgãos do
Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol.
Trofa, 11 de Fevereiro de 2014.
A Administração,
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