Empenho, garra, luta e amor à camisola!

Está quase a iniciar uma nova época, penso que para a maioria dos Trofenses, esta será talvez a mais importante da história do nosso clube.

Quis o destino que o nosso primeiro adversário seja o “ a designar”, serão bons pronúncios, estes “designios”?

Neste momento, o que eu não dava por uma bola de cristal, o que eu gostava de ver o futuro, porque eu acredito neste grupo de trabalho, continuo a acreditar que o Dr. Rui Silva, merece ser um Presidente de Primeira, que nós sócios também merecemos e se Deus quiser, daqui por uns meses, estaremos a festejar de novo a subida à liga maior e desta vez, não nos será dado um bilhete de ida e volta.

Mas e se tal não acontecer? Já li por aí algures que é este o unico cenário possivel, mas não querendo ser pessimista, (tal coisa não me passa pela cabeça) eu coloco algumas questões, porque para mim é muito importante a subida, mas se não acontecer, não é o fim do mundo.

Andei a pesquisar e descobri, que o Trofense na época que jogou a liga de honra, teve um orçamento de 3,2 Milhões de euros, sabemos (por muito que nos custe), que não tivemos uma subida incontestável, subimos porque os nossos adversários foram um bocadinho mais fracos, tivemos muitas contratações falhadas, houve jogos muito maus, fomos a equipa que subiu com menos pontos desde que se iniciou este formato, mas subimos mesmo contra as expectativas iniciais do próprio presidente que tinha colocado essa fasquia para o ano seguinte.

Agora pergunto, porque é obrigatório subir este ano?

Penso que será esta a principal vontade de todo o grupo de trabalho, direcção e associados, mas se pensarmos que temos um orçamento substancialmente mais baixo (cerca de 2,2 milhões de euros), uma equipa totalmente remodelada, será que podemos exigir a subida?

Podemos sim e eu como sócia, peço empenho, garra, luta e amor à camisola ao grupo de trabalho, aos sócios, peço apoio incondicional e todos juntos estaremos a celebrar quando terminar a época.

Força Trofense, rumo à Primeira Liga, que é lá o nosso lugar.